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Uma Iniciativa de Adriano Novo

GASTOS MILIONÁRIOS EM SAÚDE: TERCEIRIZAÇÃO ENCOBRE “SUPERFATURAMENTO” EM CAMPINAS?

Documentos sigilosos revelam que Prefeitura de Campinas gastou quase R$ 300 MILHÕES só com servidores cedidos em 2024 – e agora terceirizações polêmicas geram economia SUPOSTAMENTE suspeita!

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Uma investigação com base em documentos internos do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti expõe uma manobra contábil que está levantando supostamente suspeitas na saúde pública de Campinas. A Prefeitura, que mantinha gastos astronômicos com servidores estatutários – R$ 290 milhões em 2024 –, agora celebra “economias” com terceirizações que especialistas questionam.


📍 O JOGO DOS NÚMEROS: ECONOMIA OU CORTE DE DIREITOS?


A administração municipal repassou R$ 189 milhões apenas para o HMMG em 2024 com servidores cedidos. Agora, anuncia “reduções de até 37%” em contratos terceirizados. Mas a pergunta que não quer calar: essa economia vem de eficiência – ou da precarização do trabalho e redução de qualidade no atendimento?


📉 QUEDA BRUTA EM VALORES: MILAGRE OU MILAGRINHO?


Os números apresentados são chocantes:


Contrato da UPA Campo Grande: caíu de R$ 44,8 milhões para R$ 28,1 milhões – uma “economia” de R$ 16,6 milhões!


UPA São José: redução de R$ 5,9 milhões.


Pronto Anchieta: queda de R$ 10,9 milhões.


A Prefeitura alega “deságio”, mas não detalha como isso foi possível sem comprometer o serviço.


🧾 CONTRATO COM MESMA ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CISNE


Todos os contratos são com a mesma entidade: Associação Beneficente Cisne, CNPJ 56.322.696/0001-27. A repetição de contratos com uma única organização levanta dúvidas sobre possível monopólio e favorecimento.


👀 TRANSPARÊNCIA? SÓ NO PAPEL!


Apesar de a Prefeitura afirmar que todos os dados estão no Portal da Transparência, a complexidade dos relatórios e a falta de clareza nas prestações de contas dificultam o acesso real da população às informações.


😡 ENQUANTO ISO, O SUS SOFRE:


Enquanto contratos são fechados com “economias” bilionárias, usuários reclamam de filas, falta de médicos e atendimento deficitário nas UPAs. Será que a terceirização está servindo mesmo à população – ou aos cofres de poucos?


🔎 EM TEMPO:

Os documentos analisados mostram ainda que, só no terceiro quadrimestre, R$ 23,9 milhões foram inscritos em “restos a pagar” – ou seja, dívidas que serão levadas para o próximo ano.


Documentos e Relatórios fornecidos pelo Mario Gatti via LAI:


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Adriano Novo, Vila Padre Anchieta, Campinas

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